Pessoas – informações básicas

Nome completo – Único campo obrigatório na ficha de pessoas, deve constar o nome completo da pessoa tal qual registrado em documentos oficiais.

Nome social – Nome socialmente utilizado pela pessoa, é a informação que consta neste campo que será exibida no PAA. Caso seja igual ao campo anterior deve ser repetido. Um exemplo de uso distinto é o caso de pessoas trans que não tiveram seu nome alterado nos documentos oficiais.

Nome fantasia – Deve ser utilizado para apelidos, nomes artísticos, etc.

Status – Campo que tem como padronização “Publicado” para registros criados no PGA. Conteúdos inacabados criados via PAA ficam salvos no sistema como “Rascunho”.

Visível no PAA – Campo de checkbox que indica se o perfil está público no PAA ou não. portanto, quando o checkbox não estiver assinalado, a história estará oculta para o público no PAA. 

Cadastrado pelo PAA – Campo de checkbox que indica se foi uma pessoa cadastrada via PAA. Em caso positivo, ele estará automaticamente preenchido. Não é um campo editável.

CPF – Deve-se seguir o modelo numérico de 11 dígitos (XXX.XXX.XXX-XX), caso contrário os dados não serão validados.

RG – Deve-se seguir o modelo numérico de 9 dígitos (XX.XXX.XXX-X), caso contrário os dados não serão validados.

Gênero – Deve ser selecionada uma das opções apresentadas. Caso seja “Outros”, será aberto um novo campo de texto livre para descrição detalhada.

Biografia – É uma breve descrição (máximo de 10 linhas) sobre a pessoa que nos contou sua história. Seu objetivo é informar ao leitor informações importantes sobre o autor da história, como por exemplo nome, local e data de nascimento, o que faz atualmente, etc.

Exemplo: “Bartolomeu Campos de Queirós nasceu em 1944 e viveu sua infância em Papagaio (MG). Com mais de 40 livros publicados (alguns deles traduzidos para inglês, espanhol e dinamarquês), formou-se em educação e artes. Estudioso da filosofia e da estética, utilizou a arte como parte integrante do processo educativo. Cursou o Instituto de Pedagogia em Paris e participou de importantes projetos de leitura no Brasil como o ProLer e o Biblioteca Nacional, dando conferências e seminários para professores de leitura e literatura. Por sua produção literária, recebeu diversos prêmios e condecorações. Faleceu em 16 de janeiro de 2012.”

Deve ser feita em geral pelo pesquisador responsável pelo tratamento da história.

Foto – É a fotografia de “capa”, de identificação daquela pessoa, tanto no PGA como no PAA. No caso das histórias captadas pelo próprio Museu, devem ser utilizados os retratos de making-of da entrevista.  São aceitos pelo sistema os formatos PNG, JPG e JPEG.

Data de nascimento – O campo de data tem mais de uma possibilidade de preenchimento. Deve-se optar por uma ou por outra, não sendo necessário preencher ambas. 

Caso tenha a informação precisa da data de nascimento em mãos, deve-se usar o calendário. Caso a data não seja precisa, deve-se optar por um dos critérios de aproximação apresentados no campo “Período” (ano, década ou século) e completar com a informação aproximada no campo de texto livre à direita.

País – Deve-se localizar o país de origem da pessoa digitando o mesmo na caixa de texto para agilizar a busca ou descendo pela listagem. Uma vez encontrado, ele deve ser selecionado com um clique. Caso algum país não conste na relação deve-se solicitar a inclusão via e-mail atendimento@museudapessoa.org.

Estado – Caso o país selecionado seja o Brasil, são apresentadas os respectivos estados nacionais como opções. No caso de outros países, o campo fica disponível para livre preenchimento.

Cidade – Campo de livre preenchimento. Ficar atento à grafia correta e aportuguesada  das localidades sempre que for pertinente, como “Nova Iorque”, “Nova Orleáns”, “Edimburgo” ou “Tóquio”.

CEP – Deve-se seguir o modelo numérico de 8 dígitos (XXXXX-XXX), caso contrário os dados não serão validados.

Endereço – Este campo deve ser preenchido com o nome da rua, Avenida, Praça, Travessa, etc, em que a residência do entrevistado se localiza. 

Número – Complementar ao campo anterior, deve ir no número da residência.

Complemento – Outras informações de endereço devem ser preenchidas apenas se necessário. Exemplo: apartamento 21; casa 2; casa dos fundos; etc.

Bairro – Campo de preenchimento livre, deve ser indicado o respectivo bairro de residência do entrevistado.

País, Estado e Cidade de residência – Mesmas instruções de localidade do item anterior.

Religião – Deve-se selecionar uma das opções apresentadas ou, caso a pessoa não queira/não se sinta confortável em se expressar quanto à esta informação, deve-se selecionar a opção “Prefiro não declarar”. 

Raça / Cor – “Característica declarada pelas pessoas de acordo com as seguintes opções: branca, preta, amarela, parda ou indígena” (IBGE. https://bit.ly/2nlwfvK). Sendo assim, deve-se sempre perguntar ao entrevistado(a) como ele se declara. O pesquisador deve então selecionar uma das opções apresentadas ou, caso a pessoa não queira/não se sinta confortável em se expressar quanto à esta informação, deve-se optar pela opção “Prefiro não declarar”.

Etnia – Campo de preenchimento livre. Deve ser levado em conta e preenchido sempre que for pertinente, considerando que: “Uma etnia é um conjunto de indivíduos que, histórica ou mitologicamente, têm um ancestral comum; têm uma língua em comum, uma mesma religião ou cosmovisão; uma mesma cultura e moram geograficamente num mesmo território” (MUNANGA, Kabengele. Disponível em: https://www.ufmg.br/inclusaosocial/?p=59).

Grau de escolaridade – Deve-se selecionar uma das opções apresentadas ou, caso a pessoa não queira/não se sinta confortável em se expressar quanto à esta informação, deve-se selecionar a opção “Prefiro não declarar”. As opções são: Ensino Fundamental Completo / Ensino Fundamental Incompleto / Ensino Médio Completo / Ensino Médio Incompleto / Nível Técnico / Superior Completo / Superior Incompleto / Mestrado / Doutorado / Sem Grau de Instrução / Prefiro Não Declarar

Ocupação atual – Campo de preenchimento livre, deve-se levar em conta aqui a atividade ao qual se dedica atualmente, não exercendo mais a profissão na qual atuou durante boa parte da vida. Ex: Uma pessoa foi costureira durante toda a vida, mas agora está aposentada. Neste caso, a costureira deve ser a descrição da profissão e aposentada a atividade atual; um médico decidiu parar de atuar e agora se dedica a auxiliar ONGs voltadas para promoção da saúde da mulher. Médico será a descrição da profissão e voluntário na atividade atual. 

Profissão – Campo de preenchimento livre, deve-se levar em conta a atividade profissional exercida pelo entrevistado(a) ao longo de sua trajetória. Na maioria das vezes está atrelada com à área de formação, mas nem sempre. Deve ser escrita por extenso, levando em conta detalhes e especificidades. Ex: Gestor ambiental de reservas florestais / Engenheiro de produção agrícola.

Observações – Campo de preenchimento livre, criado para abrigar informações que porventura não se enquadrem nos outros espaços.

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