Atualmente o Museu da Pessoa trabalha sua Base de Dados, um SQL (Structured Query Language ou Linguagem de Consulta Estruturada), a partir de um CMS (Content Management System ou Sistema de Gerenciamento de Conteúdo) chamado Shiro. A Base funciona a partir do conceito de entidades. Cada entidade possui campos próprios para serem preenchidos e diz respeito a algum tipo de conteúdo a ser exibido na homepage do museu. O menu principal da base de dados apresenta as entidades e ferramentas disponíveis para o usuário.
Na parte superior do menu temos os botões de “atalho”. Estes botões nada mais são que acessos rápidos para algumas das funções mais utilizadas pelos usuários:
“Pessoas” leva ao registro de todos os personagens cadastrados na base de dados.
Nova Coleção” permite que o usuário agrupe diversas histórias, pessoas, imagens, vídeos, áudios sob um determinado critério.
“Nova história” cria uma nova história na base de dados. Toda a catalogação deve começar por este passo.
As “Páginas” dizem respeito a todos os conteúdos do site do Museu da Pessoa que não constituem parte do acervo, tais como as páginas de navegação, notícias, blogs, etc.
Os “Banners” são os destaques da homepage.
A ferramenta de “Busca avançada” é a mesma disponível no site para consulta do acervo, porém espelhada na base de dados. Permite uma consulta mais refinada ao acervo.
Caso algum dos ícones acima não apareça para você isto significa apenas que seu nível de permissão às ferramentas do sistema não inclui aquela determinada atividade. Abordaremos melhor esta questão no tópico “níveis de acesso” (4.1).
A parte mais utilizada pelo usuário será a central, referente aos conteúdos. Ali estão relacionadas as entidades utilizadas para a catalogação do acervo (Projetos; Coleções; Histórias; Pessoas; Textos; Imagens; Áudios e Vídeos), edição do conteúdo das páginas do site (Links e Páginas) e gerenciamento de uso para parceiros e organizadores (Organizações e Patrocínios).
No que diz respeito à catalogação das entidades referentes ao acervo, o elemento central é a HISTÓRIA. Por uma definição metodológica, todas as demais entidades devem estar relacionadas a ela durante o processo de catalogação, como veremos a seguir.
Pensando nas associações entre estas entidades e na forma como todas se relacionam com a história de vida, podemos dizer que:
- Uma história de vida possui três formatos possíveis: vídeo (resultado da gravação), áudio (idem) e texto (transcrição da entrevista)
- A história de vida pode apresentar imagens como complementos (fotografias, documentos e objetos digitalizados no dia da gravação ou enviados pelos usuários)
- Histórias podem ser agrupadas em projetos (ver tópico 1.6) e coleções (ver tópico 1.7), que por sua vez podem ter sido organizados por usuários ou colaboradores e parceiros (organizações).