Durante a vida, cada pessoa junta fotografias/documentos/objetos que possuem, para ela, um significado especial (uma pessoa, um momento marcante, um documento que transformou sua vida – um amuleto, por exemplo). O significado que aquele item possui para ela é o que o Museu da Pessoa tem por objetivo integrar ao seu acervo. Sendo assim, o museu estimula todas as pessoas que nos contam suas histórias, seja via portal ou de forma presencial, a selecionar e trazer/enviar imagens que considerem importantes em suas vidas. Os objetos, ilustrações, documentos, mapas, fotos, entre outros, trazidos pelos entrevistado(a)s são fotografados ou scaneados e devolvidos no mesmo dia em que a entrevista é realizada. No caso das colaborações via portal, os usuários fazem upload das imagens que desejam atrelar à sua história. Deste modo, todas as imagens presentes no acervo do Museu da Pessoa estão no formato digital.
O Museu da Pessoa não coleta imagens (que podem ser fotografias, documentos e mesmo objetos fotografados) que não possuam uma história da pessoa que os possui e que não tenham sido selecionados por ela. Seu valor está justamente na história que ela conta sobre cada imagem. Neste sentido, a qualidade de catalogação da foto, documento e objeto é tão importante quanto a entrevista.