Presencial
- Roda de Histórias
- Saraus
- Visitas guiadas com compartilhamento de histórias
- Exemplo: District 6 Museum.
- Bibliotecas Humanas
- Encenações teatrais
- Use as histórias de vida para a encenar histórias do museu. Você pode escolher um ou mais personagens ou um tema ligado ao museu para criar performances ou peças teatrais tanto para visitas guiadas, quanto para uma exposição específica. Um bom exemplo é o do Tenement Museum (Museu do Cortiço) em Nova Iorque, na qual o público visita o espaço e interage com atores que contam as histórias de vida de quem morou lá.
- Encontros Temáticos
- Um exemplo de atividade é o Chá com Causos do Museu da Inconfidência de Ouro Preto, que promove encontros com moradores da cidade para registrar histórias e receitas tradicionais da culinária mineira.
- Museu na rua
- A ação consiste em escolher algumas histórias do acervo, selecionar trechos e produzir cartazes que possam ser afixados em pontos de ônibus, muros, postes e que apresentem a diversidade do acervo. Essa atividade também pode ser realizada em outro formato, como os “homens sanduíche”.
- Contações de histórias em escolas.
- O primeiro passo é escolher temas e/ou objetos do acervo do núcleo ou selecionar alguma história para ser contada para os alunos. O segundo passo é entrar em contato com as escolas do encontro para saber do interesse na atividade. Na ocasião, integrantes da equipe do núcleo interagem com os alunos, contando entrevistas, histórias relacionadas aos objetos, fatos históricos. O núcleo poderá também propor uma atividade complementar, na qual os estudantes façam um desenho sobre a história contada. O Museu Afro-brasileiro, por exemplo, oferece todos os meses, aos sábados, uma atividade chamada “Aos pés do Baobá”, um bate – papo com o público narrando histórias africanas ou afro-brasileiras em escolas.
- Roteiros Educativos
Online
- Roda de Histórias
- Contação de Histórias
- Lives
- As transmissões online ao vivo (lives) podem servir para a realização de entrevistas que vinculem as histórias de vidas aos temas do acervo e a recortes de contexto. Além dos conteúdos terem o potencial de atrair quem não conhece a sua organização, pois as pessoas convidadas trazem seu próprio público.
- Destaque do mês
- A atividade pressupõe escolher um objeto (ou conjunto de objeto) que se relacione com uma história do acervo para que, juntos, sejam o destaque do mês. Procure nas entrevistas realizadas um trecho que fale desse objetivo e apresente ao público. Isso pode ser feito por meio de uma legenda-comentário ou de um painel. O trecho pode ser de vários tipos: lembranças nas quais o objeto estava presente, emoções, histórias engraçadas.
- Campanhas de captação de histórias
- Crie campanhas de captações de histórias relacionadas ao seu acervo. Isso pode ser feito por meio de ferramentas gratuitas, como aplicativos ou questionários online, ou por meio da criação de campanhas nas redes sociais, convidando as pessoas a compartilharem, marcarem o Núcleo nas postagens e utilizarem hashtags específicas.
- Cardápios temáticos
- A equipe pode disponibilizar um cardápio de temas do acervo ou um inventário sumário das peças. Nossas entrevistas já foram base para produção de documentários, obras de ficção e pesquisas acadêmicas. Uma coleção sobre cinema do Museu da Pessoa, por exemplo, chamou a atenção da professora Theresa Medeiros, da UFJF, que pesquisa o assunto e se interessou em usá-la para subsidiar seus trabalhos sobre público e audiência nos cinemas de rua no Brasil.
- Canais online
IMPORTANTE: Após decidir quais atividades serão realizadas no seu Núcleo, é necessário planejar as ações. Para auxiliar nesta frente, desenvolvemos este Guia de Planejamento de Ações.
