Os campos da base de dados serão preenchidos com as informações coletadas através das fichas de campo. É por isso que é tão importante preencher as fichas com o máximo detalhamento possível. Cada entidade apresentará campos específicos e é necessário estar atento à forma correta de inserir cada informação. Abaixo apresentaremos, caso a caso, como completar a catalogação do conteúdo atrelado a uma história, como salvar as informações da maneira correta e como garantir que todo o material fique disponível para acesso público.
História
As informações da entidade Histórias estão agrupadas em duas abas, além de uma página principal:
Página principal (Histórias) – Nome da História / Sinopse / História / Capa da História
Informações básicas – idioma / Termo de aceite
Acervo – Licença de Uso / Termo Ético / Código de registro / Suporte atual / Suportes anteriores / Data do registro / País do Registro / Estado do Registro / Cidade do Registro / Entrevista Transcrita / Responsável pela Catalogação / Observação
Como o preenchimento da maioria destes campos já foi explicado quando abordamos as fichas de campo, abaixo apresentamos um detalhamento apenas dos campos que ainda não foram trabalhados. São eles: Nome da História / Capa da História / História / Entrevista transcrita / Código de registro
Nome da História – deve ter relação com o conteúdo e o teor da mesma. É uma síntese. Devem ser evitados títulos puramente institucionais (no caso de projetos de memória institucional) ou títulos muito genéricos (como “Uma bela história de vida”, “Memórias de João”, etc). Não deve ser colocada no nome da história menção direta ao projeto do qual ele faz parte nem o nome completo do entrevistado(a).
Capa da história – Ao lado do campo de preenchimento de Nome a História e Sinopse existe um quadrado. Neste espaço deve ser inserida uma imagem que servirá de capa para aquela história. A imagem deve ser escolhida entre as que foram trazidas pelo(a) entrevistado(a) no dia da gravação de sua história. Caso não haja imagens pessoais, deve-se usar um retrato da pessoa ou, em último caso, um frame retirado da gravação. É muito importante que este campo seja preenchido pois a ausência de uma imagem de capa afeta negativamente a visualização dos conteúdos pelos usuários.
História – Caso a transcrição da entrevista tenha recebido algum tipo de tratamento posterior, como uma edição em formato de crônica ou indexação, é neste campo que o conteúdo em questão deve ser inserido. Ele aparecerá como primeiro texto a ser exibido ao usuário quando este selecionar a história de alguma pessoa na plataforma do museu (ver campo HISTÓRIA COMPLETA na imagem abaixo). Se, porém, o único texto relacionado a uma determinada história é a transcrição integral e revisada da entrevista, é ela que deverá ser inserida neste espaço.
Entrevista transcrita – Aqui será inserida a transcrição da entrevista revisada e na íntegra. No portal este campo é acessado quando o internauta clica em “PDF DO HISTÓRIA DE VIDA COMPLETO“(ver imagem abaixo) e tem a opção de baixar a história de vida completo para consulta. Caso a transcrição revisada tenha sido inserida anteriormente em “História”, ela será repetida neste campo.
Texto
Como apresentado anteriormente, uma história pode estar nos formatos texto, áudio e vídeo. A entidade Textos existe para dar conta das histórias registradas neste formato. Ela possui apenas uma página onde todos os campos aparecem dispostos.
Mas a página História já não dá conta do registro textual (campos História e entrevista transcrita)? Por que inserir o texto nesta nova entidade?
A entidade Texto foi criada para permitir o registro de mais de uma produção textual para cada história. Muitas vezes uma história de vida possui, além da transcrição, diversas versões editadas, produzidas em contextos diversos. Ex: A história de Germano Araújo foi transcrita após a realização da entrevista. Anos depois, ela foi editada para integrar uma publicação do museu e outra versão editada foi produzida para fazer parte de uma exposição itinerante. A entidade texto permite que, além da catalogação da transcrição e da história editada, preservemos também todas as eventuais versões que derivaram do texto integral. Sendo assim, neste caso, catalogaríamos a entrevista transcrita e uma das versões editadas dentro da entidade Histórias. As outras versões de texto seriam catalogadas, individualmente, nesta entidade Textos.
Importante: As versões que aparecem para o público na homepage são as inseridas na entidade Histórias. Caso optemos por trocar a versão editada que fica acessível ao público, é necessário substituir a versão catalogada em Histórias por aquela catalogada em Textos.
Como esta entidade é nova, abordaremos abaixo o preenchimento de cada campo:
Título: Mesmo caso das fichas de vídeo e áudio, já abordadas. Caso trate-se de um texto correspondente à íntegra da entrevista, o nome será o nome completo do(a) entrevistado(a). Caso, porém, trate-se de uma versão editada com alguma finalidade específica, o nome será dado pelo(a) pesquisador(a). Existe ainda a possibilidade de tratar-se da transcrição de alguma atividade, como uma roda de histórias. Nestes casos, o nome do texto deve deixar claro de que atividade se trata. Exemplos: Antônio da Costa Soares (bruto/entrevista na íntegra) / Uma vida em alto-mar (texto editado) / Roda de histórias no quilombo ivaporunduva (atividade)
Texto: Versão editada, indexada ou bruta diferente da inserida na entidade Histórias
Tipo: Especificar se o texto inserido é bruto, editado ou outro. Na tipologia outro podemos incluir transcrições de atividades, microcontos ou poesias, por exemplo.
Data da edição: Data de produção do texto. Formato DD/MM/AAAA. É importante pontuar ao menos o ano.
Contexto: Campo descritivo e de preenchimento livre no qual o(a) pesquisador(a) deve dar pistas do porquê da produção daquele texto. Ex: Esta versão editada foi produzida por Marcos Aurélio Pimenta, no final de 2016, para integrar o livro Quase Canções.
Vídeos
O vídeo, assim como o texto e o áudio, é um dos suportes para registro de uma história de vida. As informações catalográficas da entidade Vídeos estão organizadas em quatro abas, além de uma página principal.
Página principal (vídeos): Nome do Vídeo / Descrição
Informações Básicas: Duração / Formato do Arquivo / Resolução do Vídeo / Ratio / Ano / Créditos
Demais Informações: Decupagem / Suporte Atual / Suportes Anteriores / Observações / Responsável pela catalogação
Link Externo: Código Youtube
Arquivo Local
Como o preenchimento da maioria destes campos já foi explicado quando abordamos as fichas de campo, abaixo apresentamos um detalhamento apenas dos campos que ainda não foram trabalhados. São eles: Código Youtube e Arquivo Local.
Código YouTube: Todos os vídeos presentes na plataforma do Museu da Pessoa estão, na verdade, hospedados em nosso canal no YouTube. Sendo assim, para inseri-los em nossa base de dados, permitindo que o CMS atrele o vídeo do canal às informações catalográficas coletadas na ficha de campo é necessário incluir o código do vídeo presente na URL do YouTube (incluir somente o código que vem após o sinal de ‘=’). Ex:
Em resumo:
1 – Procurar no canal do YouTube do Museu o vídeo que desejo inserir na base de dados.
2 – Copiar o código que aparece na URL deste vídeo (do sinal de = em diante, como na imagem acima)
3 – Colar este código no campo da base de dados.
Arquivo Local: Existe ainda a possibilidade de inserir um vídeo presente em nosso servidor. Este campo serve apenas para que selecionemos o vídeo, buscando em nosso computador e não na internet (canal de YouTube).
Áudios
O áudio, assim como o texto e o vídeo, é um dos suportes para registro de uma história de vida. Sua catalogação é basicamente a mesma do vídeo. As informações catalográficas da entidade Áudios estão organizadas em três abas, além de uma página principal.
Página principal (Áudios): Nome do Áudio / Descrição
Informações Básicas: Tipo / Duração / Formato do arquivo /Ano / Créditos
Demais Informações: Decupagem / Suporte atual / Suportes anteriores / Observações / Responsável pela catalogação
Arquivo Local
Praticamente todos estes campos já foram explicados quando abordamos as fichas de campo. O único novo é Arquivo Local. Este campo nada mais é do que uma ferramenta para fazer upload do arquivo de áudio. Ao clicar no botão “Escolher arquivo” uma janela se abrirá na tela e o usuário poderá escolher qual arquivo deseja subir para a base de dados.
Importante: O áudio só deve ser catalogado se for o registro original da história. Se a história foi registrada em vídeo e houver um registro integral em áudio, este não deve ser catalogado, pois representa apenas uma cópia do original, audiovisual. A catalogação de um novo áudio deve ocorrer apenas se o registro da história foi feito apenas em áudio ou caso se trate de uma versão editada.
Imagens
O cadastro das informações de imagens também segue a lógica das fichas utilizadas em campo. A imagem é o arquivo digital de uma fotografia, um documento ou um objeto correlato à história de vida. Os dados utilizados para sua catalogação estão divididos em duas abas, além de uma página principal.
Página principal: Nome da Imagem / Descrição / Audiodescrição
Informações Básicas: Local da Foto / Ano / Tipo / Créditos
Acervo: Código / Registros Anteriores / Local no Acervo / Resolução / Formato / Observações
Como o preenchimento da maioria destes campos já foi explicado quando abordamos a ficha de imagem (tópico 2.4.4), abaixo apresentamos um detalhamento apenas dos campos mais técnicos, que ainda não foram trabalhados. São eles: Registros Anteriores / Local no acervo / Resolução / Formato.
Registros Anteriores: No decorrer dos 27 anos de atuação do Museu da Pessoa, as imagens digitalizadas foram salvas em tipos diferentes de mídia (CDs / DVDs). Atualmente as imagens são organizadas por pastas de acordo com cada projeto e armazenadas em HDs externos. Deste modo, caso a imagem não tenha sido armazenada originalmente em HD, é necessário indicar também em qual outra mídia ela foi mantida. As opções são: CD / DVD. Neste campo, suportes de mesma natureza devem ser colocados sequencialmente com vírgula (Ex: CD 1206, 1207, 1208).
Local no Acervo: Corresponde ao campo “Suporte Atual” das entidades Vídeos e Áudios.
Resolução: Conforme abordado no tópico 2.4.4 (Ficha de Imagem) toda imagem captada deve ser digitalizada em formato TIFF e resolução de 600 DPIs. No entanto, quando lidamos com imagens digitalizadas desde a origem do Museu, encontramos uma grande variação na qualidade do conteúdo. Sendo assim, este campo serve para informarmos, em DPIs (Dots per inch ou Pontos por polegada), qual a resolução da imagem inserida
Formato: Especificar a extensão do arquivo da imagem. As opções são: BMP / EPS / GIF / JPEG / PDF / PNG / RAW / TIFF
Pessoas
Toda pessoa cadastrada na plataforma digital do Museu é registrada como uma “Pessoa” na base de dados. Os dados a serem inseridos, seja via plataforma, seja pelo CMS, são os mesmos que estão presentes na ficha de cadastro de personagem, utilizada em campo pelos pesquisadores do Museu. As informações catalográficas da entidade Pessoas estão divididos em uma página principal, além de três abas
Página Principal: Nome da Pessoa / Biografia
Informações Básicas: Nome Completo / CPF / RG / Telefone / Identidade de Gênero / E-mail / Data de Nascimento / Local de Nascimento (País, Cidade e Estado) / Endereço atual (Logradouro, nº, complemento, país, estado, cidade, bairro, CEP)
Demais Informações: Religião / Raça – Cor / Formação / Profissão / Informações Gerais / Observações
Perfil
Praticamente todos estes campos já foram explicados quando abordamos a ficha de Personagem (tópico 2.4.3). Abaixo apresentamos um detalhamento apenas dos campos que ainda não foram trabalhados. São eles: Informações Gerais e Perfil
Informações Gerais: Campo de preenchimento livre. Aqui o(a) pesquisador(a) pode acrescentar informações como, por exemplo, estado civil e atividade atual do entrevistado. Ex: A pessoa que nos contou sua história foi um professor a vida toda, mas agora já está aposentado. Colocar aposentado no campo profissão nos impediria de saber, posteriormente, qual atividade a pessoa exerceu durante a maior parte de sua vida. Sendo assim, podemos utilizar este espaço de “informações gerais” para este dado.
Perfil: Não é um campo de preenchimento. A aba funciona apenas como um atalho para o perfil de acesso do usuário e é utilizada pelos administradores do CMS.
Importante: A “Pessoa” não é necessariamente a personagem da história. As opções são: Autor, Coordenador, Editor, Entrevistador, Financiador, Outro, Parceiro, Patrocinador, Personagem, Pesquisador, Produtor, Revisor, Transcritor, Videomaker (ver imagem abaixo).
Estas distinções são extremamente importantes e devemos sempre classificar a pessoa em uma destas categorias quando a relacionamos com uma história. Para facilitar, a pergunta que podemos nos fazer é: Nesta história a pessoa que estou inserindo/cadastrando teve que papel? Ela foi a entrevistadora ou foi a revisora da transcrição (por exemplo). Isso nos permite descobrir, entre outros pontos, quantas entrevistas foram feitas por determinado pesquisador ou, no caso das histórias inseridas via plataforma digital, quantas histórias foram contadas por um mesmo usuário. Ainda pensando no aspecto colaborativo, é importante lembrarmos que uma pessoa pode contar tanto a própria história (sendo personagem e autora da história) quanto a de outra pessoa (sendo apenas a autora).
Organizações
Quando a captação de novas histórias é realizada pelo Museu da Pessoa ou por organizações parceiras, devemos relacioná-las à história como autora. A organização é, deste modo, a produtora do história de vida quando esta não se deu pela participação dos usuários da plataforma digital. A maior parte do acervo do museu é de autoria do próprio Museu da Pessoa, por exemplo.
Quando uma nova história é inserida utilizando o acesso rápido no menu inicial da base de dados (ver tópico 3.1), ela já é cadastrada com o Museu como autor de forma automática. Caso contrário o(a) pesquisador(a) deve relacionar a organização à história. Se a organização ainda não tiver cadastro, o(a) pesquisador(a) deve inseri-la, colocando as informações solicitadas na ficha de “Organizações”.
Passo a passo:
1- Se a organização já foi inserida previamente, basta selecioná-la. Caso contrário será necessário cadastrar a nova organização.
2 – Para inserir uma nova organização, basta, clicar no botão + no canto superior esquerdo da página “Organizações”. A partir daí é só preencher os campos e cadastro com informações básicas e endereço.
Projetos
O Projeto é uma entidade completamente distinta da Coleção, embora muitas vezes haja confusão quanto aos termos. Projeto refere-se ao contexto de captação daquele conteúdo, ou seja, devem estar ali descritos: os objetivos previstos e alcançados no projeto, o financiamento e a forma como ele foi feito, apoios e patrocínios, sua duração, quantas histórias foram captadas, etc.
Trata-se de informar ao usuário do CMS sobre como, quando e porque o conteúdo ali produzido foi incorporado ao acervo do Museu. Estes dados são fundamentais institucionalmente, permitindo que informações sobre os projetos possam ser obtidas de maneira ágil sempre que necessário.
As informações sobre um projeto estão dispostas em duas abas, além de uma página principal. São elas:
Nome do Projeto: Aqui deve ser utilizado o nome oficial dado ao projeto e não o nome de seu patrocinador ou do local em que foi realizado. Ex: Histórias de Consumo Consciente (e não projeto Braskem).
Descrição: Campo de preenchimento livre no qual deve ser detalhado o contexto de realização do projeto e demais informações complementares que não se encaixem nos outros campos. O objetivo é fornecer o máximo de informações sobre o histórico de um projeto.
Data início e Data fim: Período de execução do projeto. Formato DD/MM/AAAA. É importante pontuar ao menos o ano.
A aba “Números do Projeto” foi criada para permitir um acesso rápido aos resultados de um projeto. Todos os campos ali presentes devem ser preenchidos com números. Apenas o campo “outros” pode conter uma descrição, caso o produto em questão não tenha sido contemplado nos campos anteriores. De todo modo, deve vir acompanhado de um número. Ex: Determinado projeto teve como resultado, entre outros produtos, a relização de uma peça de teatro que utilizou histórias o acervo. Peça de teatro não é um campo existente na ficha de preenchimento. Sendo assim, podemos utilizar o campo “outro” para colocarmos: Peça de teatro – 1 (uma).
Os campos da aba “Números do Projeto” são: Entrevistados / Histórias / Alunos / Educadores / Publicações / Exposições / Vídeos / Relatórios analíticos / Centros de memória / Coleções / Instituições envolvidas / Público atingido / Outros / Observações
O último campo, Observações, é de preenchimento livre e deve conter qualquer dado que o(a) pesquisador(a) ou coordenador(a) do projeto ache válido registrar. Pode ser algum complemento das informações numéricas preenchidas acima. Ex: As duas publicações do projeto são, na verdade, um livro com histórias editadas “Memórias da Literatura” e um roteiro educativo com o mesmo título. Ambas foram utilizadas na formação dos 15 Educadores e 120 crianças atendidos pelo projeto.
Coleções na base de dados
A Coleção é uma das ferramentas que reforçam o caráter colaborativo intrínseco à proposta do Museu da Pessoa. Como já vimos no tópico 1.7, ela pode ser composta por um conjunto de histórias, textos, áudios, vídeos e imagens reunidos segundo o critério de quem cria a coleção. Deste modo, quando uma coleção está associada à uma história, esta relação pode tanto ter sido feita por um usuário da base de dados (portanto pesquisador/colaborador do Museu) ou por um usuário da plataforma. Uma história pode estar relacionada a diversas coleções com diferentes temas.
Importante: todo projeto acaba tendo como um de seus produtos finais uma coleção na plataforma. Outras coleções podem ser criadas a partir de um ou vários projetos e conteúdos, mas nunca devemos esquecer que cada projeto deve ter como resultado ao menos uma coleção.
A criação de uma coleção pelo CMS é bastante simples e apenas três campos devem ser preenchidos (ver imagem abaixo). São eles: Nome da Coleção, Descrição e imagem de capa.
Nome da coleção: Deve definir o tipo de assunto que ela aborda de forma sintética. (ex: histórias de costureiras, retratos de família)
Descrição: Precisa descrever o que motivou a coleção e o que ela contém. Máximo de 2 parágrafos.
Exemplo:
Cozinha Imigrante
Nas bagagens dos imigrantes, nem sempre houve espaço para cadernos de receitas (nem sempre houve espaço, aliás, para qualquer bagagem…). Trazidos na memória, modos de preparo também tiveram de se adaptar aos costumes culinários locais, aos ingredientes disponíveis, aos gostos de filhos e netos que foram sendo criados ou nascendo na nova terra. Muitas receitas transformaram-se; muitas caíram em desuso; muitas migraram do cotidiano do qual um dia fizeram parte para o lugar das comidas especiais, servidas em dias de festa e em estabelecimentos de cozinha típica.
Nesta coleção, adentramos o universo judaico e apresentamos três histórias de migrações culinárias. Elas são contadas por judeus que foram morar no bairro do Bom Retiro, em São Paulo, e que, de alguma forma, elegeram pratos comuns de seus países de origem para cultivar a memória de quem foram e de onde viveram.
Imagem de capa: Campo destinado ao upload de uma imagem que servirá de capa da coleção. É fundamental escolher uma imagem que seja atrativa. Nenhuma coleção deve ficar sem capa. Para colocar uma imagem, basta clicar em cima do quadrado com um coração que aparece no canto superior esquerdo (ver imagem acima) e selecionar o arquivo em seu computador.