Glossário

Entidades

“Entidades” são os formulários – ou fichas – utilizadas para receber e armazenar os conteúdos que formam o acervo do Museu. Atualmente, são 8 as entidades no acervo: Pessoas, Histórias, Mídias das Pessoas, Coleções, Organizações, Projetos, Produtos Culturais e Documentos Institucionais.

Registro

É o item que se origina a partir do cadastro de dados em cada uma das entidades.

PGA

O PGA – Plataforma de Gestão do Acervo – que pode ser acessado em https://pga.museudapessoa.org/login/, é o sistema que chega para substituir o Shiro (antigo ambiente administrativo) e ser o novo centro de preservação digital do acervo do Museu da Pessoa. Será por meio deste sistema que poderemos registrar e editar informações de pessoas, histórias, imagens, vídeos, áudios, coleções, entre muitos outros conteúdos. Com apoio da área de tecnologia, o time de acervo é o responsável por esse sistema.

PAA

O PAA – Plataforma de Acesso ao Acervo – que pode ser acessado em https://museudapessoa.org/, é o site que oferece a qualquer pessoa que navegue pela internet visualização do acervo; ferramenta para se contar histórias e montar coleções; além de novidades e conteúdos institucionais do Museu. Com apoio da área de tecnologia, o time de curadoria é o responsável por esse site, sendo que a equipe de comunicação está habilitada para postar notícias.

Shiro

É o antigo sistema de gestão do acervo que, a partir de XX/XX/XX, será totalmente descontinuado e todas as atividades relacionadas a preservação de acervo deverão ser transferidas para o PGA. Para publicação de notícias, banners e conteúdos institucionais, utilize o PAA.

Dashboard

Local do PGA onde compilamos métricas referentes ao acervo, como volume total de histórias; quantas histórias de internautas foram criadas num determinado período; e quantos personagens de histórias de vida são do gênero feminino.

Papéis

São as funções que uma “pessoa” ou uma “organização” podem exercer dentro do acervo do Museu. Confira o artigo Papéis.

Perfis e permissionamento

São um conjunto de regras que classificam o que cada usuário poderá fazer dentro do sistema. Confira o artigo Perfis de Acesso.

História de Vida

Trata-se da unidade básica do acervo do Museu da Pessoa, sendo a maior parte de suas histórias deste tipo. Abarcando desde as origens da pessoa até perspectivas e sonhos para o futuro, cada relato, cada narrativa traduz mais do que as experiências do entrevistado, também nos apresenta uma perspectiva singular sobre lugares, períodos, comunidades e – porquê não – sobre a memória em si.

No Museu da Pessoa, as histórias de vida podem ser registradas em texto, vídeo e áudio pelas próprias pessoas colaborativamente via plataforma ou por meio de iniciativas realizadas pelo próprio Museu e parceiros, uma construção entre entrevistados e entrevistadores.

Mídia da Pessoa

Entidade complementar às histórias. Assim como cada narrativa traz em si a sua singularidade, tanto no próprio relato como no processo de seleção do que é narrado, o conceito da “mídia da pessoa” foi criado para possibilitar que toda e qualquer pessoa que registre sua história no Museu possa fazer uma seleção de itens que queira deixar como uma espécie de acervo pessoal, de legado sobre si mesmo.

Sempre considerando exclusivamente os formatos digitais, esta seleção pode ser de fotografias, documentos, objetos, vídeos, gravações em áudio, enfim. A ideia é que cada item tenha um significado marcante, especial (algo que remeta a uma pessoa, um momento marcante, um documento que transformou sua vida). O significado que aquele item possui para ela é o que o Museu da Pessoa tem por objetivo integrar ao seu acervo.

Podem ser fotografias de momentos  importantes, uma carteira de trabalho digitalizada, um vídeo de batismo ou uma gravação da cantiga de ninar que a avó da pessoa cantava todas as noites durante a infância. Assim, esta é a entidade responsável por armazenar e catalogar itens, ou “mídias”, referentes à pessoa, relacionadas ou não à história. Toda mídia da pessoa deve possuir uma ficha do item, para sua devida catalogação, independentemente da catalogação das histórias.

Logs

Em breve.

CRUD

Para todas as entidades, utilizamos o conceito CRUD para manipulação dos dados:

  • C: create (criar)
  • R: read (ler/consultar)
  • U: update (atualizar/editar)
  • D: delete (apagar)

Portanto, em todas as entidades podemos criar, consultar, editar ou apagar registros.

API

“Application Programming Interface“. Servem como forma de integrar sistemas, possibilitando benefícios como a segurança dos dados, facilidade na troca de informações e o reaproveitamento de recursos entre plataformas.

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