Não inclua palavras, frase e observações que não fazem parte da narrativa que está sendo editada
Não procure utilizar esta história como o exemplo de uma ideia. Busque o narrador, identifique sua trama, o que o moveu e por que ele ou ela te tocou.
Pense no leitor/ouvinte (público). Porque esta história pode interessá-lo?
Escute/leia sua própria história. Ela possui algo que o entretém? Surpreende? Emociona? Interessa?
Não infantilize o personagem. Tampouco transforme-o em herói ou vilão. Busque pelo olhar que ele/ela mesmo teve ao narrar sua história.
Cada história possui uma intencionalidade, uma articulação que traduz o olhar do narrador sobre o que viveu. A arte está em identificar isso e limpá-la do resto.
Assuma que está editando. Se precisar trocar a ordem das falas, cortar, economizar, ligar os conteúdos, faça-o! A história editada é também um produto de seu olhar.
Não invente nada. Não crie coisas que não foram ditas e nem tome conclusões que não foram tiradas. O papel do editor é limpar, evidenciar, articular e iluminar a narrativa.
Não é o tamanho o que mais importa. Mas a adequação do formato ao suporte que é utilizado (vídeo, áudio, texto etc.).
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