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Ideias para novos processos (gestão de redes e criação de conteúdos)

  • Pedir links das redes sociais das pessoas que fazem os relatos no site Museu para que elas possam ser marcadas nos posts – e, assim, aumentar o compartilhamento dessa informação.
  • No caso do instagram, buscar fazer posts colaborativos. Nos unir aos parceiros possibilita alcançar mais pessoas, e com isso, nos tornar mais conhecidos.

Post em colaboração com Instituto Vladimir Herzog sobre o dia da #ditaduranuncamais

  • Criação de uma hashtag única do Museu da Pessoa para ser usada em todas as redes sociais, hashtag principal, como #somosnossashistorias , #historiasdevida ou apenas #museudapessoa, para identificação e tagueamento dos conteúdos que são postados. Assim, é facilitado o estudo e trackeamento dos conteúdos que tiverem essa hashtag.
  • Usar Trending Topics e Moments no Twitter, além do Google Trends, como ferramentas para saber quais são os assuntos mais discutidos no momento. Isso ajuda a ter ideias para  pautas casadas com os conteúdos do Museu da Pessoa e permiti que os posts não estejam ligados somente a calendários de datas especiais e/ou comemorativas. Conteúdos feitos desta forma costumam gerar bastante engajamento, uma vez que as pessoas já estão mais propensas a comentar sobre algo que gire em torno de um assunto que esteja sendo discutido naquele momento.
  • O acervo do Museu da Pessoa reúne milhares de relatos e as redes sociais têm um papel importantíssimo na disseminação dessas histórias para as pessoas. Por isso, recomenda-se a criação de editorias de conteúdo fixas em Facebook, Instagram, Twitter e YouTube, que vão rodar simultaneamente em todas essas plataformas, quando possível.  Essas editorias podem ser:

Conteúdo institucional: o Museu da Pessoa existe há 30 anos e pouco se fala sobre o que é feito dentro dele: 

  • Como são realizadas as entrevistas, quem pode gravar e enviar material, como acontece a curadoria desses conteúdos, acessibilidade do acervo, dentre outras atividades. As pessoas entram em contato somente com os materiais finais através das redes sociais. Por isso, a ideia é falar sobre processos internos do Museu, bem como atividades e workshops que são oferecidos ao público, no Facebook, Twitter, YouTube e Instagram, a fim de aproximar a audiência do Museu e fazer com que as pessoas conheçam melhor esse ecossistema. Recomenda-se que este tema seja trabalhado com pelo menos um post por semana nas redes sociais ou que tenha sua frequência aumentada quando houver algum período de atividades especiais sendo feitas na casa. Usar stories para mostrar os bastidores dos projetos enquanto eles acontecem é uma prática. 

O post abaixo, por exemplo, fala sobre a importância e principalmente o impacto que as histórias de vidas causam na sociedade através da pesquisa, material que gerou o Relatório de Avaliação de Impacto. 

Post sobre impacto que as histórias de vidas causam com base no documento Relatório de Avaliação de Impacto

Histórias do momento:

 a proposta neste caso é linkar os conteúdos de acervo com tópicos que estejam sendo mais falados nas redes sociais, aproveitando sempre algum meme que esteja bombando, assuntos mais falados nos Trending Topics do país e/ou cidade de São Paulo, datas relevantes do calendário ou mesmo o lançamento de um livro/ filme/ série para atrair mais a atenção da audiência. Como esta editoria depende de fatores externos, não é possível estabelecer uma periodicidade fixa para que ela aconteça. 

O post abaixo, por exemplo, é sobre Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência que traz um relato da professora Lucinéia, em vídeo. 

Post sobre o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência

Já neste segundo post, temos um exemplo em que uma data comemorativa. Foi utilizada da maneira mais adequada para contar uma história com fotos.

Post com história da Pryscila, Luiz e Bianca sobre carnaval

Histórias impactantes: 

certamente o acervo tem histórias que são mais impactantes do que outras por serem exemplos de amor incondicional, superação, conterem relatos emocionados sobre episódios importantes da vida das pessoas ou mesmo por serem registros históricos. Quando uma história com esse potencial for identificada, ela pode ser trabalhada com mais carinho nas redes sociais, inclusive de forma casada. Recomenda-se, por exemplo, que exista um vídeo em destaque no canal do YouTube do Museu, mas que também haja um post com um teaser curto ou uma foto no Instagram e Facebook (bem como um resumo do relato escrito em formato de Insta Stories) e um tuíte com uma thread sobre a história. Assim, garante-se que o mesmo conteúdo seja trabalhado de modo simultâneo em diversas plataformas, permitindo que diferentes audiências entrem em contato com o mesmo relato ou que também haja sobreposição de público (e que uma mesma pessoa veja a mesma história contada de jeitos distintos).

  • Elaborar uma pauta de conteúdo junto a influenciadores, para que o Museu da Pessoa seja conhecido por públicos de faixas etárias e segmentos diferentes.
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