As recomendações a seguir são boas práticas para melhorar a disseminação do conteúdo no Twitter do Museu da Pessoa
- Os posts podem ter no máximo 280 caracteres, mas não há uma recomendação exata do tamanho que uma thread (posts que ficam juntos, geralmente quando se fala sobre um mesmo assunto) precise ter para que o post tenha melhor performance.
- O Twitter é uma rede social pautada em informações curtas, rápidas e extremamente focadas no indivíduo. Justamente por essa dinâmica que perfis institucionais têm dificuldade de entrar na conversa. Para tentar resolver esse problema, recomenda-se que os conteúdos elaborados tenham um apelo mais emocional do que informativo, como o apresentado abaixo na thread.
- O uso de hashtags é extremamente encorajado no Twitter, uma vez que elas servem para indexação do conteúdo e permitem que o usuário leia mais sobre aquele assunto ao clicar nessa hahstag para busca. Conforme já recomendado anteriormente, encoraja-se o uso mais frequente de uma hashtag proprietária do Museu da Pessoa, como #MuseuDaPessoa ou #MuseuDaPessoaBR a fim de categorizar melhor o conteúdo e tornar esse uso mais frequente pelos próprios usuários.
- Diferente do Facebook, o Twitter tem uma ferramenta nativa de fácil acesso para descrição de imagens (que aparece quando você sobe a imagem via desktop, no item “adicionar descrição”, conforme print). Sendo assim, recomenda–se usar o mesmo esquema já feito com a #PraCegoVer para aumentar a acessibilidade do conteúdo para deficientes visuais que utilizam softwares de leitura de tela.
- Para imagens, o ideal é seguir as mesmas recomendações apresentadas para Facebook e Instagram, editando os arquivos de imagem ou vídeo no formato quadrado (1000 x 1000 pixels) ou horizontal (1200 x 627 pixels).
- Recomenda-se listar os eventos do Museu da Pessoa na sessão “eventos” no Facebook, conforme apontado no item 3.1.6, para que as informações sobre esse assunto fiquem concentradas em apenas um lugar.
