As recomendações a seguir são boas práticas para melhorar a disseminação do conteúdo no YouTube do Museu da Pessoa. Apesar de curtos, os vídeos do Museu da Pessoa possuem pouquíssimas visualizações. Para aumentar esses números e fazer o conteúdo ser acessado por mais pessoas, seja através de buscas orgânicas ou recomendações feitas pelo algoritmo do YouTube, seguem algumas boas práticas para a plataforma.

Thumbnails

Como cada conteúdo é gravado de uma forma diferente e produz imagens de preview igualmente distintas, recomenda-se criar um layout para ser utilizado em todas as thumbnails dos vídeos do Museu da Pessoa para facilitar a navegação e permitir que a audiência identifique os conteúdos com mais facilidade. Pode haver um padrão por editoria de conteúdo ou um geral que sirva para todos os casos, respeitando as dimensões de 1280 × 720 pixels, com largura mínima de 640 pixels.

No caso do Canal Nerdologia, por exemplo, existem thumbnails que possuem a mesma estética e que se diferenciam nas cores, havendo um padrão para vídeos que sobem todas as terças-feiras (que são conteúdos mais ligados à História e apresentados pelo Filipe Figueiredo) e outro para vídeos que saem às quintas-feiras (que são conteúdos mais de Ciências gerais e apresentados pelo Átila Iamarino).

Títulos

Os títulos estão sendo elaborados de modo a atrair o usuário para assistir aos conteúdos sim, mas eles precisam ser identificados como sendo do Museu. Para isso, recomenda-se acrescentar  | Museu da Pessoa logo depois do título principal em todos os conteúdos.

Descrições

É preciso criar um padrão para as descrições dos vídeos, já que alguns deles contém um resumo dos relatos que foram feitos e outros estão apenas com uma descrição rasa do conteúdo.

Recomenda-se sempre seguir a estrutura abaixo para a elaboração das descrições dos vídeos:
1. Resumo do relato, assim como já é feito para posts de imagem no Facebook.

2. Link do relato completo no site, assim como também já é feito para posts de imagem no Facebook.

3. Algumas hashtags que ajudem a indexar o conteúdo no canal, como uma das hashtags padrão #museudapessoa ou #MuseuDaPessoaBR e algo ligado à playlist ou editoria, como #RelatoDeVida, por exemplo.

4. Listar informações sobre o projeto, bem como ano de gravação, como já está sendo feito em algumas descrições de vídeos.
5. Incluir links do site e todas as redes sociais ao final da descrição, conforme modelo abaixo.

Acompanhe as novidades do Museu da Pessoa!

Site: http://www.museudapessoa.net/pt/home

Facebook: https://www.facebook.com/museudapessoa/

Instagram: https://www.instagram.com/museudapessoa/

Twitter: https://twitter.com/museudapessoa

Tags

As tags não aparecem para o público final, mas são muito importantes para indexação e ranqueamento do conteúdo na plataforma. Elas servem para que o YouTube entenda quais assuntos estão sendo falados no seu vídeo para que, mais pra frente, o algoritmo possa recomendar o seu conteúdo para pessoas que estão assistindo a materiais semelhantes ao seu ou mesmo coloque o seu vídeo no topo das buscas.

Como não há limite de tags por vídeo, recomenda-se usar sempre algumas básicas, como Museu da Pessoa, Museu da Pessoa Brasil, relatos, relatos de vida, histórias de vida, histórias de pessoas, histórias brasileiras, uma história pode mudar o seu jeito de ver o mundo, museu virtual, museu colaborativo, e complementar com palavras-chave que tenham relação com o conteúdo que está sendo falado no vídeo, como luta popular, favela, ocupações, sarau, jovensonhadores, quebrada, bandas, ativismo, comunidade, luan luando, tendo o vídeo abaixo servido de exemplo para extração dessas tags variáveis.

Descrição do canal

A descrição do canal pode ser a mesma que está disponível no “Sobre” do Facebook, com informações mais completas sobre o Museu.

• Como os processos do Museu são pouco conhecidos pelas pessoas, recomenda-se ter um vídeo teaser para ficar em destaque na home do canal, explicando um pouco sobre a história do Museu, como é possível enviar seu relato e onde o acervo pode ser acessado posteriormente, assim como lemos na nota “Nossa história”, no Facebook.

• As playlists são importantes para classificar os assuntos dos vídeos e também para permitir que as pessoas encontrem o conteúdo com mais facilidade. Por isso, recomenda-se que as principais estejam listadas na aba “Início”, facilitando o acesso do público a esses materiais.