1. Seja econômico. 
2. Não inclua palavras, frase e observações que não fazem parte da narrativa que está sendo editada
3. Não procure utilizar esta história como o exemplo de uma ideia. Busque o narrador, identifique sua trama, o que o moveu e por que ele ou ela te tocou.
4. Pense no leitor/ouvinte (público). Porque esta história pode interessá-lo? 
5. Escute/leia sua própria história. Ela possui algo que o entretém? Surpreende? Emociona? Interessa?
6. Não infantilize o personagem. Tampouco transforme-o em herói ou vilão. Busque pelo olhar que ele/ela mesmo teve ao narrar sua história.
7. Cada história possui uma intencionalidade, uma articulação que traduz o olhar do narrador sobre o que viveu. A arte está em identificar isso e limpá-la do resto.
8. Assuma que está editando. Se precisar trocar a ordem das falas, cortar, economizar, ligar os conteúdos, faça-o! A história editada é também um produto de seu olhar.
9. Não invente nada. Não crie coisas que não foram ditas e nem tome conclusões que não foram tiradas. O papel do editor é limpar, evidenciar, articular e iluminar a narrativa.
10. Não é o tamanho o que mais importa. Mas a adequação do formato ao suporte que é utilizado (vídeo, áudio, texto etc.). 

Exemplos de edição de textos

• Todo mundo tem uma história pra contar;

• Quase canções.

Exemplos de edição de áudios

• Podcast Pessoas: Vidas Negras;

• Podcast Visita Guiada

Exemplos de edição de vídeos

• Bartolomeu: é poético, conta a história do avô e da mãe e emociona.

• Sr. Germano: sintetizou o personagem, surpreendeu no final

• Pequenita: dá interesse ao personagem e o contextualiza

• Wellbeing: construção do roteiro